A Maldição do Porão: O Segredo Sombrio Que Nunca Deveria Ter Sido Despertado

A Maldição do Porão: O Segredo

Meu nome é Lucas e isso aconteceu quando eu estava no meu último ano da faculdade. Eu dividia uma pequena casa de dois quartos com meu amigo Caio. Era uma casa antiga, com paredes descascadas e um porão que ninguém usava. Nós sempre brincávamos sobre como aquele porão parecia algo saído de um filme de terror. Mas era só isso — uma brincadeira. Pelo menos, era o que eu achava.

Tudo começou em uma noite chuvosa. Caio tinha viajado para visitar a família, então eu estava sozinho. Depois de assistir a alguns episódios de uma série qualquer, fui para a cama. No meio da noite, acordei com um barulho estranho. Parecia algo arranhando a parede. Tentei ignorar, mas o som ficou mais forte. Levantei, acendi a luz e fui até a sala. Nada. Tudo estava em seu lugar. A única coisa estranha era a porta do porão — ela estava entreaberta.

Fechei a porta e voltei para o quarto, tentando convencer a mim mesmo de que era apenas o vento. Mas naquela noite eu mal dormi. No dia seguinte, Caio ainda não havia voltado e eu tinha uma sensação constante de estar sendo observado. Decidi verificar o porão. Desci os degraus de madeira que rangiam a cada passo. A luz fraca iluminava apenas parte do espaço empoeirado. Havia caixas velhas, móveis quebrados e um cheiro forte de mofo. Mas o que mais me chamou a atenção foi uma velha cadeira de balanço no canto. Parecia fora do lugar, como se alguém tivesse acabado de usá-la.

Durante os dias seguintes, o barulho continuou. Às vezes, eu ouvia passos arrastados vindos do porão. Outras vezes, sentia um cheiro estranho pela casa, como algo podre. Fiquei paranoico. Comecei a trancar a porta do porão todas as noites, mas de alguma forma, ela sempre amanhecia aberta. Contei a Caio quando ele voltou, mas ele achou que eu estava apenas imaginando coisas. “Talvez você esteja assistindo terror demais”, ele disse, rindo. Mas eu sabia que não era coisa da minha cabeça.

Na semana seguinte, tudo piorou. Uma noite, enquanto estudava na sala, ouvi sussurros vindos do porão. Vozes baixas, quase inaudíveis, mas definitivamente reais. Tranquei todas as portas e tentei ignorar, mas então algo bateu violentamente na porta do porão. Três batidas, seguidas por um silêncio absoluto. A essa altura, meu coração estava disparado. Caio, que estava no quarto, também ouviu. Ele correu para a sala, pálido e tremendo.

Decidimos que era hora de verificar de uma vez por todas. Pegamos uma lanterna e descemos para o porão juntos. Cada degrau parecia nos puxar para um abismo escuro. A cadeira de balanço ainda estava lá, mas agora… ela balançava sozinha. No chão, havia marcas de arranhões profundos, como se algo tentasse sair do chão. Foi então que Caio tropeçou em uma das tábuas soltas. Quando ele tentou se levantar, notamos um vão escuro sob a madeira.

Cavamos com as mãos, revelando um alçapão trancado com correntes enferrujadas. Quando finalmente conseguimos abrir, o cheiro podre invadiu o ar. Dentro, havia um espaço estreito, como uma cela improvisada. E lá, nas paredes, estavam gravadas dezenas de palavras repetidas: “Ninguém sai”. Saímos correndo e chamamos a polícia. Após investigarem, eles nos contaram algo aterrorizante: anos atrás, a casa pertencia a um homem que mantinha sua própria filha trancada no porão. Ela havia desaparecido misteriosamente, e o homem foi encontrado morto logo depois. Até hoje, ninguém sabe o que realmente aconteceu.

Nos mudamos na mesma semana. Mas mesmo agora, às vezes ainda acordo no meio da noite, com a sensação de que alguém está me observando. E você? Teria coragem de descer ao porão depois de ouvir essa história? Comente aqui embaixo o que faria nessa situação e não se esqueça de compartilhar esse vídeo com seus amigos — quem sabe eles também sentirão aquele arrepio na espinha. E até a próxima… se você conseguir dormir esta noite.

 


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