Alguns dizem que palhaços existem para fazer rir… mas e quando o único que ri é ele?
Em outubro de 1996, na cidade abandonada de Blackwood, um grupo de cinco amigos decidiu explorar o Circo dos Sonhos, fechado há décadas após um incêndio misterioso que carbonizou três artistas. A atração principal? O Grande Zoltar, um palhaço cujo corpo nunca foi encontrado.
Eles filmaram tudo.
Nas imagens, vemos o grupo rindo enquanto empurram a lona mofada do circo. O ar cheirava a algodão-doce estragado e carne queimada. Os bancos estavam cobertos por uma poeira grossa… exceto um, no centro da plateia, como se alguém tivesse se sentado ali recentemente.
Foi quando Evan, o mais corajoso do grupo, apontou sua lanterna para o picadeiro.
Lá estava ele.
O Grande Zoltar, de costas, com seu macacão listrado ensanguentado, cabeça inclinada em um ângulo impossível. Ele não se mexia.
— “É um manequim!” — alguém gritou, aliviado.
Foi então que, sem nenhum ruído, o palhaço girou o rosto 180 graus, revelando uma máscara de pele humana costurada com fios de cabelo. A boca se abriu, e dele saiu não um riso… mas um gemido baixo, igual ao das vítimas do incêndio.
Os amigos correram, mas na fita, ainda dá para ouvir Zoltar sussurrando: “O picadeiro está quente hoje… querem ver o truque com fogo?